Blog do Planalto |
- Governo publica decreto que regulamenta a Lei dos Portos
- Dilma reafirma compromisso do governo contra violência e discriminação no Brasil
- Dilma debate reforma política com lideranças da juventude
- Agenda: presidenta recebe movimentos de jovens e LGBT
- Todos os partidos estão convictos que o plebiscito é fundamental, afirma Ideli Salvatti
Posted: 28 Jun 2013 12:05 PM PDT
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o ministro-chefe
da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino, comentaram, nesta
sexta-feira (28), no Palácio do Planalto, a publicação do decreto que
regulamenta a Lei dos Portos. Segundo Gleisi, esse passo é importante
porque permite que os primeiros anúncios de concessão sejam feitos sob o
novo marco, modernizando o setor e trazendo competitividade ao país.
“Estamos com foco bastante grande em cumprir os prazos, para que tenhamos os resultados esperados na modernização do nosso sistema portuário, trazendo competitividade para o nosso país. A regulamentação é importante porque vai proporcionar que a partir da semana que vem façamos o primeiro anúncio público de terminais de uso privado, sob o novo marco”, afirmou Gleisi.O ministro Leônidas afirmou que os pedidos de autorização para operação de aproximadamente 40 terminais privados novos devem ser anunciados na próxima quarta-feira (3). Depois, os solicitantes terão 30 dias para apresentar toda documentação necessária, e possíveis concorrentes poderão, no mesmo prazo, declarar interesse por operar em áreas próximas. “Mais uma etapa foi vencida, que é a publicação do decreto que regulamenta a Lei dos Portos, o novo marco regulatório do sistema portuário nacional. A SEP, juntamente com a Antaq, vão continuar trabalhando para viabilizar essas autorizações, no sentido de que nós possamos receber esses investimentos necessários para a melhoria e a eficiência do setor portuário nacional”, afirmou. |
Posted: 28 Jun 2013 12:00 PM PDT
A presidenta Dilma Rousseff se posicionou contra todas as formas de
violência e discriminação que qualquer brasileiro sofra, de acordo com a
ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário. A
presidenta se reuniu, nesta sexta-feira (28), com representantes de 15
organizações do movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais (LGBT), no Palácio do Planalto. Ainda segundo a ministra, a
presidenta se solidarizou ao movimento e determinou “iniciativas
concretas para enfrentar qualquer violência que seja motivada pelo ódio
por identidade de gênero e orientação sexual”.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, que também participou da reunião, afirmou que a presidenta destacou a importância de “precisar os dados estatísticos que visibilizem a violência contra a população LGBT”. Eleonora ressaltou que medidas concretas já estão sendo tomadas, como o lançamento, nesta quinta-feira (27), do Sistema Nacional de Promoção de Direitos e de Enfrentamento à Violêcia contra LGBT. O presidente da ABGLT, Toni Reis, disse que os movimentos saíram satisfeitos do encontro, em que carta pública com as demandas do segmento foi entregue à presidenta Dilma. Para Reis, a posição de defender e impedir a violência contra a comunidade LGBT, vinda da mais alta autoridade do país, é muito importante. |
Posted: 28 Jun 2013 11:07 AM PDT
Presidenta Dilma Rousseff recebe representantes de movimentos de Juventude. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O governo deve lançar, no próximo dia 8 de julho, o Observatório
Participativo, uma plataforma virtual e física de consulta à sociedade
civil a partir das redes sociais. O anúncio foi feito pela secretária
Nacional da Juventude, Severine Macedo, após reunião, nesta sexta-feira
(28), entre a presidenta Dilma Rousseff e representantes de movimentos
da juventude.“A pauta girou muito fortemente em torno de uma demanda da juventude por aprofundamento da participação, da democracia, com a reforma política. Fazendo com que a gente consiga ampliar a participação dos jovens também no sistema político, além de que a opinião deles no plebiscito possa ser mais incorporada nas instituições”, afirmou Severine.Segundo a secretária, houve um consenso em torno da proposta de reforma política por meio de plebiscito. Entre as entidades presentes, estavam o Conselho Nacional de Juventude, União Nacional dos Estudantes, União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, Movimento Sem Terra, Pastoral da Juventude, Marcha das Vadias, Coordenação das Entidades Negras, Levante Popular da Juventude e Rede fale. “O consenso das organizações de juventude em relação à proposta de reforma política. Não só uma proposta de reforma política que seja discutida a partir de referendo com o Congresso Nacional. (…) Mas hoje, a partir do plebiscito, o povo tem a oportunidade de apresentar essa pauta da reforma política”, afirmou Alessandro Melchior Rodrigues, presidente do Conselho Nacional da Juventude. |
Posted: 28 Jun 2013 03:00 AM PDT
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Posted: 27 Jun 2013 06:47 PM PDT
Dilma se reuniu com os líderes dos partidos da base na Câmara dos Deputados. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Os líderes dos partidos da base aliada na Câmara dos Deputados
firmaram compromisso em torno da consulta pública para reforma política
por meio de plebiscito. Eles se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff
nesta quinta-feira (27) no Palácio do Planalto. Mais cedo, os senadores
e os presidentes de partido da base já haviam anunciado a unanimidade
em relação ao tema.“Estabelecemos uma unidade extremamente forte e firme no sentido de que as manifestações legítimas democráticas e pacíficas tenham uma resposta numa participação, numa consulta popular, para que nós possamos avançar. (…) Por isso que todos os partidos estão convictos que a consulta à população, que o plebiscito é fundamental, porque ouve em primeiro lugar a população”, afirmou Ideli Salvatti, ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais.Confira as declarações dos líderes sobre o plebiscito José Guimarães, líder do PT “Os líderes da base todos apoiam a consulta via plebiscito, e assumimos o compromisso de discutir nas bancadas. (…) Há uma posição política dos líderes, apoio a uma consulta popular via plebiscito. (…) Foi uma importante e bela reunião”.Arlindo Chinaglia, líder do governo “Quando o tema da reforma política surgiu, todos nós valorizamos, sem exceção, aquilo que já foi comentado pela ministra, da consulta popular. E quando confrontado a ideia de um plebiscito e a ideia de um referendo, por unanimidade, nós fechamos essa unidade já referida em torno de um plebiscito”.Eduardo Cunha, líder do PMDB “Houve uma convergência sobre um ponto, que a consulta popular se dará como plebiscito e terá o apoio unânime de todos. O que vai constar no plebiscito, o tempo que vai levar para esse plebiscito ser feito e para quando ele vai valer vai ser uma decisão que nós vamos levar para a bancada, e o Congresso soberanamente vai decidir”.Anthony Garotinho, líder do PR “Eu quero reafirmar tudo o que foi dito aqui, sobre o apoio ao plebiscito. Até porque referendo não cabe. Referendo só cabe sobre algo que já existe. Só pode referendar algo que já existe. Então, tem que haver um plebiscito. É a nossa opinião”. |
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